
De acordo com reportagem do “Mirror”, Katya, que atende sob o nome de Anastasia Monpasye, recebeu o equivalente a R$ 180 pelo programa.
A russa disse que pretende processar o cliente e que o trabalho como prostituta não interfere na sua atividade na creche.
Katya já trabalhou como dançarina de boate e já teve perfil em site de encontros no qual oferecia “serviços íntimos”.
O caso provocou discussão nas redes sociais da internet. Muitos disseram que as atividades são incompatíveis, enquanto outros defenderam Katya.
“Infelizmente, as pessoas têm que sobreviver como podem”, escreveu um internauta.
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